Integrando Educação e Tecnologia

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Nome: Elke
Idade: curiosos
Signo: touro
Data de aniversário: 21 de abril
Coisas que adoro: dançar, ir à praia, estudar e descobrir coisas novas
Coisas que não detesto: falsidade, infidelidade

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segunda-feira, abril 16, 2007


Concluindo as atividades do PROA 01

Desde 2006, vínhamos desenvolvendo o projeto de aprendizagem, denominado Sal e Onda, buscando responder a seguinte questão norteadora:

Existe relação entre o processo de formação das ondas e a salinidade do mar? Qual?

Em torno desta questão foram levantadas várias dúvidas temporárias e certezas provisórias, as quais serviram de suporte para nossas investigações.
As atividades envolveram a troca de informações e conhecimentos, por meio de Wikis em grupo, blogs pessoais, fórum no E-proinfo, mensagens via e-mail; e skype, etc. Em busca por respostas consistentes foram realizadas diversas pesquisas em sites, livros, revistas, jornais, entre outros.
"Por que a água do mar é salgada?" "Como transformá-la em água potável" tornaram-se alvo principal de nossas pesquisas, mais que do que a questão norteadora inicial, pois não encontramos referencial teórico suficiente para comprovar uma efetiva relação entre onda e sal. Sobre esta, apenas realizamos inferências com base na fundamentação teórica disponível.
Atualmente, estamos concluindo o projeto, elaborando conclusões e auto-avaliações.



Escrito por Elke

sexta-feira, abril 06, 2007

O papel do educador na construção do conhecimento da criança

O texto "pra pensarmos" só veio reforçar o que relatei no fórum, acerca das entrevistas. A criança de 3 a 4 anos, do mesmo modo que o adulto, organiza suas idéias conforme suas experiências, ou seja, baseada na realidade que tem a sua disposição. O que difere é a forma pela qual é configurada esta organização. A criança tende a agir e pensar intuitivamente, enquanto que os adultos tendem a agir e pensar cientificamente.
O nível de maturação e o pouco tempo de vivência com o mundo social, explicam, em parte, o pensamento egocêntrico e intuitivo das crianças menores Desta maneira, tendem explicar o mundo, de acordo com aquilo que acredita e vê, geralmente tomando a si mesmas, suas experiências pessoais como referência. Há pouco, estas crianças sentiam que eram uma extensão do mundo, tinham dificuldade de diferenciar as partes de seu próprio corpo, tomando-o como um todo indiferenciado, não reconheciam sua própria identidade, que tudo girava em torno de sua vida. Aos poucos, foram construindo a sua auto-imagem, vendo-se como um ser individual, que está no mundo, faz parte dele, mas que se diferencia dele, percebem a existência de outras pessoas, mas concebe que estas pessoas existem porque ela existe, para cuida-la e satisfazer seus desejos. O pensamento egocêntrico é maior e dominante nesta idade de 3 a 4 anos, difícil é para estas crianças pensar se colocar no lugar do outro para analisar a situação e abandonar seus pontos de vistas, pois abandona-los significa renunciar um pouquinho de si mesmas e de sua história de vida. Como acreditar que aquilo que sempre foi certo e aquilo que estava diante de meus olhos não é mais verdade?
Na escola, a mudança dos paradigmas se torna difícil, mesmo. As crianças tem idéias pré concebidas sobre várias coisas das quais somente se desfarão, se, por outras experiências vier a desconstruir estas idéias.
Dizer para a criança que seu conhecimento está equivocado, apresentando-lhes outras verdades, pouco lhe será significativo. Segundo Piaget, a criança precisa construir seu próprio conhecimento e o fará em situações desafiadoras e desequilibrantes. O papel do educador., desta forma, consiste em criar situações-problema que a façam duvidar de seus paradigmas, e que abram espaço para a análise, revisão e reconstrução de novas idéias.Em resumo seria aproxima-la do conhecimento científico, questionando-a sobre conhecimentos do senso comum.
Cada vez mais, a criança precisa lidar com situações difíceis do cotidiano, situações estas da sociedade moderna, que exigem criatividade, criticidade, flexibilidade e autonomia. Impossível prosseguir com uma educação pautada na transmissão de conteúdos curriculares desvinculadas desta realidade.
Se queremos trabalhar dentro de uma proposta de educação inclusiva precisamos oportunizar as crianças um espaço inovador, que as possibilitem “construir, criar, inventar, descobrir valores, esquemas cognitivos, afetivos e sociais, etc.” (portal Estadão). Não temos a obrigação e nem o poder de resolver todos os problemas de nossa sociedade, como, a violência, a droga, a delinqüência, a exclusão, a divisão injusta do capital, e entre outros, mas temos a responsabilidade, sim de contribuir para a educação transformadora, proporcionando à criança instrumentos de luta e emancipação, para que possa lidar com as diferentes problemáticas do mundo atual, e ter a chance de transformar sua própria condição, e viver da melhor forma possível.

Elke


Escrito por Elke

quinta-feira, março 29, 2007

Projeto de Aprendizagem

Nesta etapa, iremos desenvolver um projeto de aprendizagem em uma unidade escolar. Apesar de termos desenvolvido nosso próprio projeto, ainda, tenho dúvidas de como este processo se dará com outros personagens.
Não tenho definido ainda se vou fazer sozinha,ou em parceria com outro colega do curso, se será com alunos de 1a a 4a séries ou com jovens e adultos do Eja.
Meu receio maior é sobre a construção dos conhecimentos do projeto em Wikis. O acesso à Internet nas escolas públicas é lento, muitas vezes, os links não abrem.
Não sei criar wiki ainda, não sei que dificuldades encontrarei para criá-los e orientar os alunos na criação e no gerenciamento desta ferramenta. Tenho medo de dispender de muito tempo na questão técnica.
Se for muito complicado, talvez, partir para a construção de blogs coletivos, seja uma alternativa!


Escrito por Elke

segunda-feira, março 05, 2007

Recomeçando...

Hoje, dia 05 de março de 2007, retomamos nossas atividades referente ao curso de Especialização.
Espero, que possamos trocar muitas experiências e dar prosseguimento às atividades com êxito, dentro dos prazos determinados.
Bom retorno a todos!
Para acessar ao blog, foi necessário atualizar a conta Google, e deste modo, as postagens ganharam nova configuração. Como inserir fotos, cores nas letras, agora?


Escrito por Elke

sábado, outubro 21, 2006

Refletindo sobre os textos - PROA 1

O texto: "Para quê? E Por quê?" aborda uma questão de grande polêmica nas redes de ensino, e que há algum tempo, foi foco de discussão em nossa escola: a preocupação dos professores em seguir a grade curricular,(e isto pressupõe dar uma importância exagerada aos conteúdos escolares), alegando a existência de uma cobrança da sociedade, de que os indivíduos devem estar preparados para o mercado de trabalho. De acordo com isto, os professores deveriam trabalhar conteúdos que, supostamente, irão ser cobrados em provas de vestibular, concursos, de seleção de emprego, e outras de mesmo gênero.
Em 2002, contávamos com a presença de uma consultora(de quem não recordo o nome) contratada pela Rede Municipal de Ensino para trabalhar com avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
No decorrer das discussões, promovidas pela consultora, surgiu exatamente a questão levantada acima, derivada do questionamento:
-Como e para quê avaliamos nossos alunos?
Desejamos avaliar o que conseguiram memorizar, captar a respeito daquilo que lhes foi transmitido, testar a sua capacidade de responder a perguntas prontas e acabadas?
Ou não? Desejamos avaliar todo o processo de ensino e aprendizagem, a capacidade dos alunos de interpretar o mundo, a maneira pela qual eles formulam perguntas e dão soluções para os problemas, suas potencialidades e dificuldades quanto à busca pelo conhecimento? Para isto, é preciso que avaliemos também, nossa prática pedagógica, no sentido de verificar de que forma poderemos contribuir para a formação de um sujeito crítico, capaz de construir seu próprio conhecimento e utilizá-lo para o desenvolvimento de sua autonomia, e enfrentamento das situações problema do seu cotidiano. Se optamos pela avaliação processual, o porquê de continuarmos a dar tanta relevância aos conteúdos curriculares, tão distantes do interesse dos educandos?
Dentro deste contexto, questionou-se, então, sobre a importância dos conteúdos para os exames do vestibular. O argumento utilizado pela consultora foi, ao meu ver, perfeito.
Pediu que todos observassem nos jornais, principalmente, as provas de vestibular, e constatariam que, atualmente (isto em 2002), quase que todos os exames desta natureza, exigem dos alunos, não mais a memorização de conteúdos, mas a capacidade de interpretação, de raciocínio lógico, algo que, sem dúvida, não se consegue com o sistema de ensino tradicional, focalizado na transmissão do saber.
Lembro-me que manifestei minha opinião, concordando plenamente com a colocação da consultora, e de outros colegas de trabalho, dando exemplo de experiências por mim vividas, com relação a vestibulares e concursos. Eu havia realizado 6 vestibulares (três pela Udesc, e Três pela Ufsc). Assim, tinha idéia clara do que ela estava falando. Percebi que, a cada ano, as provas exigiam mais a capacidade de raciocínio, e envolviam mais questões da realidade atual eglobalizada. Os últimos vestibulares que realizei eram repletos de perguntas da atualidade, que remetiam à reflexão atenta, e ao estabelecimento de relações entre os diferentes argumentos apresentados. Conseguia deduzir as respostas das questões, lançando mão da interpretação crítica . Aliás, com o concurso da Prefeitura Municipal de Ensino, o mesmo ocorreu, tanto que trabalho para a PMF, até hoje.
Neste sentido, os conteúdos devem ser trabalhados, não como um fim em si mesmos, mas sim como instrumentos para atender as necessidades do educando para compreender, interpretar e resolver problemas que fazem parte do seu universo.

Os conhecimentos e as informações se modificam constantemente, ganhando novas facetas, novos olhares, novas dimensões, principalmente se pensarmos em todo material disponível na Internet, e nas ferramentas tecnológicas, que em pouco tempo, se tornam obsoletas. Não faz sentido, pedir a um aluno que decore por exemplo textos da Web, e sim, oferecer instrumentos, para que ele saiba ler, interpretar, e criar novas idéias, a partir da sua leitura. Se ele souber interpretar diferentes modalidades textuais, relacionar e integrar os conhecimentos trabalhados, e principalmente buscar respostas (ainda que temporárias) para suas dúvidas, certamente, terá mais condições de enfrentar o mercado de trabalho, lidar com a realidade circundante, do que aquele que só sabe decorar dados e informações soltas.
Por esta razão, a justificativa utilizada por professores para continuar centralizando conteúdo, não tem mais consistência. Mesmo que os testes de vestibulares cobrassem aquisição de conhecimentos específicos da grade curricular, até quando iríamos trabalhar para uma pequena parcela da população, já que o percentual de alunos que passam neste concurso é mínima? Além disto, concordo com Costa e Madaglena de que não temos garantia de que os conteúdos escolares levam ao sucesso no campo de trabalho.
O professor, não necessariamente, deve propor somente os conteúdos da grade, mas proporcionar ao educando múltiplas e diversas oportunidades de ampliar seu contato com o mundo, possibilitando-lhe o acesso às novas tecnologias da informação, a experiências em laboratórios, a trabalhos de campo, filmes, vídeos, entrevistas, e muitas outras fontes de saber que estarão, sem dúvida, mais próximos de seu interesse.
É preciso, cada vez mais, fazer das instituições de ensino, tanto presenciais quanto à distância, ambientes desafiadores, que levem ao educando questionar os conhecimentos que previamente possui, instigando-o a elaborar perguntas. Somente quando sente dúvidas a respeito de algo, pondo em desequilíbio suas certezas provisórias, é que mergulha num mar de reflexões, na tentativa de equilibrar novamente seus conceitos (equilibração majorante). Neste processo, constrói diretrizes de ação que podem resolver o seu conflito.
Os Projetos de Aprendizagem propõem o rompimento da grade curricular, primam pela interdisciplinaridade, colocam educando como sujeito do seu processo de construção do conhecimento e o educador como mediador deste processo.
Já existem experiências piloto de Projetos de Aprendizagem (EducaDi/CNPq), onde os educandos “não precisavam estudar os mesmos conteúdos ao mesmo tempo,” Os projetos são diferentes e interdisciplinares.
As experiências que vivenciamos nas salas informatizadas do Município de Florianópolis, também, mostram que isto é possível, apesar de não ser fácil.
Existe a resistência por parte de muitos educadores em trabalhar com os interesses individuais ou grupais de seus alunos, pois preferem se ater aos conteúdos curriculares. Porém, os coordenadores de S.I, ao planejarem com estes profissionais, procuram, ao máximo, trabalhar dentro das perspectiva dos alunos, proporcionando contato amplo com informações da Internet e outros recursos tecnológicos, instigando o professor a trabalhar a partir de questões elaboradas pelos alunos, explorar suas curiosidades...
Como foi apontado por Costa e Madglena, o processo de mudança do fazer pedagógico é difícil e não se faz de um momento para outro. Pois apesar de sermos favoráveis a ela, nos deparamos com indivíduos com posicionamentos diferentes dos nossos, voltados a pedagogia tradicional. Não podemos, também impor nossa visão, assumindo-a com a única e certa, devendo respeitar os valores e crenças dos outros, embora, em parte, discordemos deles.
Também não podemos ficar passivos diante da realidade do mundo moderno. Podemos lutar incessantemente pela transformação, e cabe a todos nós, contribuir para ela ocorra, atuando de acordo com nossos ideais de educação crítica e construtiva, discutindo sobre questões que envolvem os processos educativos, divulgando e valorizando os projetos de aprendizagens, avaliando, constantemente, nossa prática pedagógica, participando de cursos de formação continuada para aperfeiçoá-la, e assim colaborar para um ensino de melhor qualidade .


Escrito por Elke

quinta-feira, outubro 12, 2006


Sala Informatizada

Este é um dos ambientes da aprendizagem de nossa escola, a sala informatizada (S.I.) da Antônio Paschoal Apóstolo. Trata-se de um espaço rico em recursos tecnológicos, como microcomputador, scanner, web cam, máquina digital fotográfica, filmadora, impressora, sendo todos voltados para o desenvolvimento de projetos educativos.
Para conhecer melhor o trabalho desenvolvido, junto à S.I. , acesse ao site: www.pmf.sc.gov.br/ebmantoniopaschoal.


Escrito por Elke

quarta-feira, outubro 04, 2006

Uma viagem pelas curiosidades do mundo

Em minha investigação acerca do Projeto de Aprendizagem Sal e Onda, mais especificamente, quando lia um texto da Web sobre o Mar Morto, por ser este um dos mares mais salgados do Mundo, descobri um fato curioso: justamente por ter um teor altíssimo de sais, suas águas são estéreis, ou seja nenhum ser sobrevive ali. Porém, em um paradoxo, o mar que literalmente é morto, pode ser fonte de vida. Explique melhor isto! É que a combinação do sal e alguns óleos, presente em suas águas profundas (refiro-me à lama do fundo do mar), pode ser utilizada para fins terapêuticos, sendo recomendado para tratamento de artrite, reumatismo, dores musculares, estresse, TPM, menopausa, dores de cabeça. Esta combinação também tem sido utilizada na indústrias de beleza, no combate à celulite e flacidez. O banho com a lama do mar morto relaxa, alivia tensões musculares, e contribui para a regeneração, nutrição da pele. Fiz-me, então uma nova pergunta:
Como estes sais podem causar tais efeitos, de que forma agem em nosso organismo?
A descoberta em si, para mim, não tem muito valor pragmático, pois nem sei se terei acesso à lama terapêutica. (Isto pode gerar uma outra pergunta: onde mais a lama do mar Morto pode ser encontrada?)
O que me levou, realmente, a escrever sobre assunto, foi o fato de que, durante o processo de a pesquisa, a qual exige primordialmente leitura atenta e interpretação, há uma possibilidade enorme de descobrir novos saberes, de refletir e fazer relações com os acontecimentos de nosso cotidiano. Penso, nos alunos, que, ao desejarem deslindar uma problemática central, podem interessar-se por outros conhecimentos, refletir sobre os mesmos, fazer novas questões, ampliando, deste modo, sua visão com referência à realidade.

Fonte: www.ambientebrasil.com.br


Escrito por Elke

quinta-feira, setembro 28, 2006

Refletindo sobre: "Qual é o problema?"

De acordo com Kanitz, as perguntas são muito mais importantes que as respostas propriamente ditas, uma vez que despertam a curiosidade para a investigação, conduzindo à busca por novos saberes. Relata que, no Brasil, grande parte dos acadêmicos estão habituados a responder automaticamente perguntas prontas e acabadas, realizadas por seus educadores, ao invés de criarem as suas próprias questões e refletirem acerca das mesmas. Indiretamente faz uma crítica ao sistema de ensino brasileiro, que segue os princípios da Pedagogia Tradicional. Esta fundamenta-se no pressuposto de que o professor é o detentor de todo o saber, enquanto que o aluno é considerado um mero expectador, o qual recebe passivamente as informações que lhe são transmitidas.Em consonância com o referido autor, as discussões em grupo, promovidas pelo PROA, baseam-se na escolha e negociações de problemáticas. Apesar árdua e trabalhosa, a dinâmica adotada abre um universo de possibilidades, pois envolve a proposição de idéias, o confronto de pontos de vistas diferentes, nos remetendo a fazer reflexões, a construir hipóteses em conjunto e à tomada de decisões conjuntas. Este processo torna desafiante a produção do projeto de aprendizagem e a investigação que a envolve.Desta maneira, podemos explorar o mundo de conhecimentos de uma forma dialética e flexível, refutando as certezas absolutas e a repetição do saber.


Escrito por Elke

quarta-feira, setembro 27, 2006


Nosso primeiro Mapa conceitual


Escrito por Elke

terça-feira, setembro 26, 2006

Explicitando o nome do blog

O nome Integrando Educação e Tecnologia surgiu da reflexão sobre a prática exercida pelos coordenadores de sala informatizada da PMF.
Cabe lembrar que a função do coordenador de S.I não se limita a ministrar aulas de informática, ou seja, o de ensinar, de forma isolada, o uso de cada ferramenta dos programas do computador e de outros equipamentos.
A função do coordenador é a de articular, mediar, orientar e de facilitar o processo de construção de conhecimento, realizado pelo aluno, utilizando, para isto, o máximo de recursos tecnológicos que dispor. O mesmo deve propiciar o acesso à informação, mas lutar pela qualificação deste acesso. Deve promover, deste modo, a criação de um espaço transformador, que priorize a construção, a reconstrução e a socialização do saber. Os conhecimentos de diversas áreas precisam estar articulados, buscando-se evitar a cristalização e fragmentação dos mesmos.
Portanto, em nosso trabalho, buscamos, cada vez mais, reduzir a distância entre tecnologia e educação, por esta razão, Este blog tem o título de: Integrando Educação e Tecnologia.


Escrito por Elke



*Esse layout é uma criação exclusiva de Bruno Maximus*